
Felicidade é ver que aprendemos. Que o balanço com as correntes pensas, nos deu, além da queda, uma vida nova.
É ver que, dentre idas e vindas, pudemos usufruir desde o óleo até a casca da presença daqueles que nos rodeiam. Seja com brigas intensas, seja com amores intensos.
É olhar pra trás e ver que nos compreendemos. Que nos aceitamos, por termos deixado o pote encher demais ou por, certas vezes, ter esquecido de pintar as unhas dos pés.
É ver nos grandes acontecimentos que nos abateram, a maior força que nos elevou ou trouxe ao que somos hoje; e nos acontecimentos que nos elevaram, a força que nos ajudou a continuar...a acreditar...a não desistir.
É ver na pedra que não dissolve, uma maneira de usá-la de outra forma, em outro canto, que não seja bem na frente dos seus passos.
Ver nas palavras exageradas, a possibilidade de dosá-las. Ou de exagerá-las, mais ainda.
Ver no ponto que não foi dado, a volta à alfabetização II.
Ver no risco, essa vontade louca de ir, a certeza de que nunca saberemos como será mesmo. Portanto, ir é peculiaridade humana...e errar em fazê-lo, idem.
Mas, é também descobrir que existem caminhos que nos levam ao tesouro, ao que nos eleva a uma condição mais sóbria, mais verdadeiramente feliz, se é que você me entende.
Ver na asma asfixiante, a coragem de continuar respirando.
Felicidade, essa coisa grande, ela está em coisas bem leves, bem sutis, bem repentinas. E também nas outras coisas avassaladoras.
Felicidade...
Não, não me proponho a conceituá-la. Talvez, seria pensar que ela é minúscula, pra caber em palavras.
Mas, sei que ela tem a ver com algo que é muito maior.
Felicidade tem a ver com Cristo. Com a alegria, que Dele vem e que é eterna. Que vem em todo tempo, independente de tudo que esteja acontecendo.
Felicidade é a própria vida dos cristãos.
E se não somos felizes em tudo, é porque não compreendemos.
É que nosso vocabulário e nossas forças são mesmo muito pequenas pra conhecer a grandeza da felicidade.
Ela é mais divina que humana.
Quem sabe, um dia, consigamos entender um pouco mais.
Mas, por ora, certamente, nem se precisa entender. Sentir é o suficiente.
Sentir é legível...é exato, nesse caso.
Sentindo-nos felizes, conseguimos tocar a felicidade e, ao mesmo tempo, ingerí-la. E é por isso que chamei tudo isso de felicidade. Eu sinto, aqui bem de perto, que se trata dela.
21/02/10
É ver que, dentre idas e vindas, pudemos usufruir desde o óleo até a casca da presença daqueles que nos rodeiam. Seja com brigas intensas, seja com amores intensos.
É olhar pra trás e ver que nos compreendemos. Que nos aceitamos, por termos deixado o pote encher demais ou por, certas vezes, ter esquecido de pintar as unhas dos pés.
É ver nos grandes acontecimentos que nos abateram, a maior força que nos elevou ou trouxe ao que somos hoje; e nos acontecimentos que nos elevaram, a força que nos ajudou a continuar...a acreditar...a não desistir.
É ver na pedra que não dissolve, uma maneira de usá-la de outra forma, em outro canto, que não seja bem na frente dos seus passos.
Ver nas palavras exageradas, a possibilidade de dosá-las. Ou de exagerá-las, mais ainda.
Ver no ponto que não foi dado, a volta à alfabetização II.
Ver no risco, essa vontade louca de ir, a certeza de que nunca saberemos como será mesmo. Portanto, ir é peculiaridade humana...e errar em fazê-lo, idem.
Mas, é também descobrir que existem caminhos que nos levam ao tesouro, ao que nos eleva a uma condição mais sóbria, mais verdadeiramente feliz, se é que você me entende.
Ver na asma asfixiante, a coragem de continuar respirando.
Felicidade, essa coisa grande, ela está em coisas bem leves, bem sutis, bem repentinas. E também nas outras coisas avassaladoras.
Felicidade...
Não, não me proponho a conceituá-la. Talvez, seria pensar que ela é minúscula, pra caber em palavras.
Mas, sei que ela tem a ver com algo que é muito maior.
Felicidade tem a ver com Cristo. Com a alegria, que Dele vem e que é eterna. Que vem em todo tempo, independente de tudo que esteja acontecendo.
Felicidade é a própria vida dos cristãos.
E se não somos felizes em tudo, é porque não compreendemos.
É que nosso vocabulário e nossas forças são mesmo muito pequenas pra conhecer a grandeza da felicidade.
Ela é mais divina que humana.
Quem sabe, um dia, consigamos entender um pouco mais.
Mas, por ora, certamente, nem se precisa entender. Sentir é o suficiente.
Sentir é legível...é exato, nesse caso.
Sentindo-nos felizes, conseguimos tocar a felicidade e, ao mesmo tempo, ingerí-la. E é por isso que chamei tudo isso de felicidade. Eu sinto, aqui bem de perto, que se trata dela.
21/02/10
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