[...] Aí, sabe o que eu pensei?
Que eu prefiro semear coisas boas na vida das pessoas. Ah, eu enchi o saco de coisas mal-acabadas, amores errados, flores guardadas, bilhetes não-idos. Eu olhava e via um bando de inimizades. De coisas cortadas. Amigos perdidos, amores perdidos, sonhos em penhor. Tem de ser assim?
Temo me convencer de que incovenientemente, às vezes, sim.
Mas, me convenço mais ainda de que, daqui em diante, absurdamente, não.
Não dá mais pra destruir pontes!
A vida é muito cara. E as pessoas, mais ainda. Se é que você entende a didática distinção.
15/01/11
15/01/11
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