
Acho que hoje eu pude sentir o sentido do perdão. O sentido: a razão de as coisas acontecerem, o porquê daquilo, a direção que aquilo pode dar, o essencial do ato.
Às vezes, as pessoas nos magoam tanto, que é quase impossível perceber uma fresta de possibilidade de perdão. É como se elas tivessem gasto todo gás...e depois, quisessem vir atrás de assar um bolo. Não dá! Não dá! Acho que nosso coração grita mais ou menos isso. Não dá!
E a gente definitivamente não se vê conversando de novo com essa pessoa, ou sei lá...ao menos, oferecendo uma bala-de-alho.
Mas, se você tenta fazer diferente, passar pela dor, pela frustração, pela mágoa...se você não permite que essas coisas durem mais que o necessário (óbvio que precisamos de um tempo, pra vivenciar a consequência de um engano)...se você não ressente o já sentido...você consegue alcançar o verdadeiro sentido das coisas.
Às vezes, as pessoas nos magoam tanto, que é quase impossível perceber uma fresta de possibilidade de perdão. É como se elas tivessem gasto todo gás...e depois, quisessem vir atrás de assar um bolo. Não dá! Não dá! Acho que nosso coração grita mais ou menos isso. Não dá!
E a gente definitivamente não se vê conversando de novo com essa pessoa, ou sei lá...ao menos, oferecendo uma bala-de-alho.
Mas, se você tenta fazer diferente, passar pela dor, pela frustração, pela mágoa...se você não permite que essas coisas durem mais que o necessário (óbvio que precisamos de um tempo, pra vivenciar a consequência de um engano)...se você não ressente o já sentido...você consegue alcançar o verdadeiro sentido das coisas.
Conseguimos perceber que podemos nos curar de mágoas e que, parte disso, é dar a oportunidade de o outro ter uma nova chance. Chance de conversar de novo com você, de te mostrar, talvez, que mudou...enfim. Coisas assim.
Acho que tem gente que não vai mudar tão cedo, que há pessoas que nos magoaram e vão continuar nos magoando...mas, acho também que isso não deve ser nosso referencial.
Nosso referencial deve ser Cristo. Aquele que nos ensinou a história do "dar a outra face". Não em uma perspectiva sado-masoquista, mas no sentido de dizer: " Cara, você já me torrou a paciência, mas, vai lá, tudo bem! Te dou uma outra chance...te dou minha outra face. Quem sabe, dessa vez, você não me dê outro tapa".
Acho que as pessoas merecem uma nova chance. Nós também. E as coisas não precisam ser como eram antes. Na verdade, as coisas nunca são como eram antes. Todo dia, a vida é nova, brota como uma semente, que muda, a cada dia.
Acho que se o leite caiu, joga-se no lixo, limpa-se o local. Enfim, desconsidera-se o leite. Mas, o copo não precisa ficar inutilizável.
Que você possa, como eu, limpar o leite derramado...deixar o copo uns tempos no armário...mas, num dia qualquer, reutilizá-lo. Talvez, como recipiente de outra coisa, não de leite. Pela lembrança daquele um dia derramado e quente...que pode ter de causado uma bela marca no braço.
Que você possa perdoar. E ver o sentido bonito disso: viver o amor mais que os outros sentimentos. Ser mais de Deus, que dos outros. Isso tem o poder de nos fazer sentir um bem inexplicavelmente leve, brando, feliz.
Ah, sim...o copo é de plástico. Afinal, não somos de vidros. De plástico, também não. Mas, entre os dois, preferi o último, já que não quebra fácil.
Quando a gente erra, a gente não quebra. As coisas ficam e se transformam. Ou em mais erro ou no início de um acerto.
Quando a gente perdoa, a gente acredita que o outro sempre tem possibilidade de acertar. E mais: nos damos a chance de fazer isso, por meio do perdão.
Enfim, perdoar é lindo, embora penoso.
Acho que tem gente que não vai mudar tão cedo, que há pessoas que nos magoaram e vão continuar nos magoando...mas, acho também que isso não deve ser nosso referencial.
Nosso referencial deve ser Cristo. Aquele que nos ensinou a história do "dar a outra face". Não em uma perspectiva sado-masoquista, mas no sentido de dizer: " Cara, você já me torrou a paciência, mas, vai lá, tudo bem! Te dou uma outra chance...te dou minha outra face. Quem sabe, dessa vez, você não me dê outro tapa".
Acho que as pessoas merecem uma nova chance. Nós também. E as coisas não precisam ser como eram antes. Na verdade, as coisas nunca são como eram antes. Todo dia, a vida é nova, brota como uma semente, que muda, a cada dia.
Acho que se o leite caiu, joga-se no lixo, limpa-se o local. Enfim, desconsidera-se o leite. Mas, o copo não precisa ficar inutilizável.
Que você possa, como eu, limpar o leite derramado...deixar o copo uns tempos no armário...mas, num dia qualquer, reutilizá-lo. Talvez, como recipiente de outra coisa, não de leite. Pela lembrança daquele um dia derramado e quente...que pode ter de causado uma bela marca no braço.
Que você possa perdoar. E ver o sentido bonito disso: viver o amor mais que os outros sentimentos. Ser mais de Deus, que dos outros. Isso tem o poder de nos fazer sentir um bem inexplicavelmente leve, brando, feliz.
Ah, sim...o copo é de plástico. Afinal, não somos de vidros. De plástico, também não. Mas, entre os dois, preferi o último, já que não quebra fácil.
Quando a gente erra, a gente não quebra. As coisas ficam e se transformam. Ou em mais erro ou no início de um acerto.
Quando a gente perdoa, a gente acredita que o outro sempre tem possibilidade de acertar. E mais: nos damos a chance de fazer isso, por meio do perdão.
Enfim, perdoar é lindo, embora penoso.
É um copo de leite derramado.
[Texto sem melodia, sem desenho, nu...mas, verdadeiro. Porque foi exatamente o que eu senti.]
10/10/09
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